Shalom chaverim (amigos)!
Desejo expor um pensamento que na verdade não deixa de ser uma espécie de preocupação com todos aqueles que adentraram o estreito caminho da Teshuvá.
É inegável as consequências que a Teshuvá exerceu (e exerce !) em nossas vidas trazendo mudanças nos nossos conceitos, estilos de vida e etc. O que também é flagrante na Teshuvá, é a conscientização de que há uma urgente necessidade de restauração da Fé verdadeira e/ou primitiva.
Desejo expor um pensamento que na verdade não deixa de ser uma espécie de preocupação com todos aqueles que adentraram o estreito caminho da Teshuvá.
É inegável as consequências que a Teshuvá exerceu (e exerce !) em nossas vidas trazendo mudanças nos nossos conceitos, estilos de vida e etc. O que também é flagrante na Teshuvá, é a conscientização de que há uma urgente necessidade de restauração da Fé verdadeira e/ou primitiva.
Esta necessidade gera uma espécie de repúdio a tudo aquilo que tínhamos como "verdade" mas, na realidade, não era!! E no afã de realizarmos uma "faxina doutrinária", corremos o risco de perdermos,
ou mesmo, "jogarmos fora" coisas preciosas para nossa edificação e fortalecimento como cidadãos do Reinos de YHWH e mesmo como Kehilah.
Por fazermos algumas "associações equivocadas" como por exemplo: oração espontânea, jejum, vigílias, vigilância na conduta, linguajar e posturas sadias sem "palavrões" e "obscenidades
corporais", como se fossem propriedades ou particularidades do cristianismo, mas são de quem quer servir ao Eterno!! Compreendemos que pode haver uma reação psicológica por causa deste equívoco de
associação, mas isso não justifica o abandono destas práticas que, repito, não são propriedade do cristianismo, mas de quem quer servir a HaShem.
Não creio que eu esteja exagerando ao postar tal pensamento, pois sou testemunha de que alguns daqueles que estão retornando a Torá, saindo do cristianismo, perderam (ou abandonaram) a prática da oração, jejum e etc. E se afundaram em crises, das quais muitos, infelizmente, ainda não saíram.
Alguns reduziram sua prática de oração a "leitura" das amidot (orações formatadas praticadas no judaísmo) mecanicamente. Não estou dizendo aqui que não devemos rezar as Amidot, mas que devemos oferecer mais do que cerimônias e rituais, não podemos esquecer o que o Eterno, Ha Kadosh Baruch Hu (O Sagrado Bendito Seja Ele), falou por meio de Yeshayahu (Isaías) 29.13:
"...seu temor para comigo, não passa de "ritualismo"
(obviamente estou parafraseando).
Enfim, quero concluir dizendo que a realidade do Caminho não é simples, pois somos questionados e mesmo odiados por judeus, cristão, ateus e etc. Portanto, não devemos desprezar os conselhos dos primeiros talmidim (discípulos), como o de Sha'ul HaShaliach (Sha'ul o emissário/ apóstolo Paulo) em Efessaiah (Efésios) 6. Pois somente com um revestimento espiritual poderemos resistir a todas estas "pressões" sem retrocedermos nas nossas convicções.
Que YHWH Tsevaot nos ajude...
Shavua tov !!!
Como você me disse, via facebook; de fato é isto que estou vivendo.
ResponderExcluirE realmente preciso voltar às práticas de quem quer servir ao Eterno e isto não de propriedade de uma ou outra religião e sim de quem quer intimidade com Ele.
O Eterno seja bendito e louvado para todo sempre por sua vida.
Thamar bat Eloah.